As famílias portuguesas continuam a aumentar os depósitos. Mas agora voltam a pedir mais crédito. Incluindo mais crédito à habitação, o que não acontecia há mais de quatro anos. Ler mais aqui.
O crédito à habitação nos últimos anos teve uma enorme importância económica e social e que marcou também decisivamente a actividade da banca de retalho em Portugal. As perspectivas de fidelização do cliente por um longo período de tempo, a possibilidade de realização do cross selling, a política de bonificações e o baixo risco associado, agudizaram a concorrência em torno deste tipo de crédito hipotecário. No entanto, o crescimento exponencial do crédito à habitação em Portugal começou a levantar algumas interrogações importantes relacionadas com o grau de acessibilidade das famílias ao crédito e com um acontecimento novo. O aparecimento de sobreendividamento dos particulares, a necessidade de encontrar critérios sólidos que permitissem avaliar o nível de risco e a capacidade de solvabilidade dos particulares em busca de crédito à habitação. Também do lado de quem concede o crédito, os bancos, a competitividade agressiva em torno deste tipo de crédito veio a reflectir-se em políticas agressivas de pricing que se consubstanciam num emagrecimento da margem financeira e consequentemente numa redução generalizada da rendibilidade das operações.
As famílias portuguesas estão a voltar a pedir mais empréstimos para comprar casa. Algo que não acontecia desde 2011, quando Portugal solicitou um resgate financeiro. Nos anos subsequentes, foi maior a amortização de dívidas do que o pedido de novos créditos. Até ao mês passado.
Em setembro o volume de crédito à habitação concedido pela banca em Portugal aumentou 62 milhões de euros face ao mês anterior.
O aumento é percentualmente pequeno, inferior a 1%, para um total de crédito concedido que no final de setembro era de 100,388 mil milhões de euros. É esse o valor total que as famílias devem aos bancos só em crédito à habitação. Mais do que o crescimento, importa a tendência, que quebrou, depois de anos de descida das dívidas das famílias portuguesas neste indicador.
Face ao mesmo mês do ano anterior, setembro de 2014, o total de crédito à habitação total ainda cai, é agora inferior a 3%.
Podemos dizer que hoje em dia as familias portuguesas estao novamente a recorrer ao credito habitação,depois de um periodo onde este esteve bastante estagnado. Sinal deste crescimento é o facto de em Setembro deste ano o crédito habitação concedido pelos bancos ter aumentado em cerca de 62 milhões de euros face ao mês anterior, algo que até à bem pouco tempo nao se tinha verificado. Este aumento só é possivel pelo facto de portugal estar a conseguir recuperar de uma crise que ja dura à alguns anos, o que faz com que hoje em dia as familias comecem novamente a ter um maior poder de compra e mais estabilidade para se arriscar no pedido de crédito,neste caso em especifico o crédito habitação. Sinal desta maior evolução das familias portuguesas está o facto de no mês de Setembro os portugueses terem efetuado depósitos no valor de 189 milhões de euros.
Podemos dizer que hoje em dia as familias portuguesas estao novamente a recorrer ao credito habitação,depois de um periodo onde este esteve bastante estagnado. Sinal deste crescimento é o facto de em Setembro deste ano o crédito habitação concedido pelos bancos ter aumentado em cerca de 62 milhões de euros face ao mês anterior, algo que até à bem pouco tempo nao se tinha verificado. Este aumento só é possivel pelo facto de portugal estar a conseguir recuperar de uma crise que ja dura à alguns anos, o que faz com que hoje em dia as familias comecem novamente a ter um maior poder de compra e mais estabilidade para se arriscar no pedido de crédito,neste caso em especifico o crédito habitação. Sinal desta maior evolução das familias portuguesas está o facto de no mês de Setembro os portugueses terem efetuado depósitos no valor de 189 milhões de euros.
Podemos dizer que hoje em dia as familias portuguesas estao novamente a recorrer ao credito habitação,depois de um periodo onde este esteve bastante estagnado. Sinal deste crescimento é o facto de em Setembro deste ano o crédito habitação concedido pelos bancos ter aumentado em cerca de 62 milhões de euros face ao mês anterior, algo que até à bem pouco tempo nao se tinha verificado. Este aumento só é possivel pelo facto de portugal estar a conseguir recuperar de uma crise que ja dura à alguns anos, o que faz com que hoje em dia as familias comecem novamente a ter um maior poder de compra e mais estabilidade para se arriscar no pedido de crédito,neste caso em especifico o crédito habitação. Sinal desta maior evolução das familias portuguesas está o facto de no mês de Setembro os portugueses terem efetuado depósitos no valor de 189 milhões de euros.
O aumento do pedido do crédito habitação deve-se essencialmente a aparente melhora da economia do país e ao aumento dos rendimentos das famílias portuguesas. A banca teve um papel fundamental nesse aumento, pois a confiança dos seus clientes aumentou, o que proporcionou um maior investimento e a consequente estabilidade económica. Os bancos têm um papel importante nos nossos dias, pois é a instituição bancária que facilita o investimento. O acompanhamento que fazem aos seus clientes, a chamada fidelização permite que haja um maior controlo sobre os clientes e no que diz respeito à concessão de crédito, a avaliação feita é mais credível, o que leva a prever com maior nitidez os riscos que podem advir. Como a procura é superior à oferta, os Bancos são obrigados a criar mecanismos para que as suas propostas sejam mais aliciantes e com isso aumentar o capital, pois é dos juros e das comissões que os bancos obtêm os seus lucros. Patrícia Ribeiro 2G24 n°4076
O povo português tem uma mentalidade de que para se ser alguém bem sucedido , e necessário ter uma habitação própria para deixar como herança para os seus descendentes e devido a esse costume recorre bastante ao crédito habitação. Dito isto, com as promessas dos nossos governantes em aumentar as pensões, salário mínimo, a redução de taxas e tudo mais (pintando assim um cenário de excelência para recorrer a créditos com o aumento dos rendimentos das familias), faz com que as famílias recorram mais aos créditos. Sendo o povo português um povo com o costume que referi anteriormente, e natural que o crédito habitação suba atualmente... Mas com a atual instabilidade política, há também a possibilidade de, quando rebentar a bomba política, surgir outra vez os incumprimentos por parte das famílias endividadas. Mas isso é outra conversa Tiago Ferreira n4085 G24
O crédito à habitação nos últimos anos teve uma enorme importância económica e social e que marcou também decisivamente a actividade da banca de retalho em Portugal.
ResponderEliminarAs perspectivas de fidelização do cliente por um longo período de tempo, a possibilidade de realização do cross selling, a política de bonificações e o baixo risco associado, agudizaram a concorrência em torno deste tipo de crédito hipotecário.
No entanto, o crescimento exponencial do crédito à habitação em Portugal começou a levantar algumas interrogações importantes relacionadas com o grau de acessibilidade das famílias ao crédito e com um acontecimento novo. O aparecimento de sobreendividamento dos particulares, a necessidade de encontrar critérios sólidos que permitissem avaliar o nível de risco e a capacidade de solvabilidade dos particulares em busca de crédito à habitação.
Também do lado de quem concede o crédito, os bancos, a competitividade agressiva em torno deste tipo de crédito veio a reflectir-se em políticas agressivas de pricing que se consubstanciam num emagrecimento da margem financeira e consequentemente numa redução generalizada da rendibilidade das operações.
Ricardo Mendes 4061 2F24
As famílias portuguesas estão a voltar a pedir mais empréstimos para comprar casa. Algo que não acontecia desde 2011, quando Portugal solicitou um resgate financeiro.
ResponderEliminarNos anos subsequentes, foi maior a amortização de dívidas do que o pedido de novos créditos. Até ao mês passado.
Em setembro o volume de crédito à habitação concedido pela banca em Portugal aumentou 62 milhões de euros face ao mês anterior.
O aumento é percentualmente pequeno, inferior a 1%, para um total de crédito concedido que no final de setembro era de 100,388 mil milhões de euros. É esse o valor total que as famílias devem aos bancos só em crédito à habitação. Mais do que o crescimento, importa a tendência, que quebrou, depois de anos de descida das dívidas das famílias portuguesas neste indicador.
Face ao mesmo mês do ano anterior, setembro de 2014, o total de crédito à habitação total ainda cai, é agora inferior a 3%.
Jéssica Sousa nº4054 2F24
EliminarPodemos dizer que hoje em dia as familias portuguesas estao novamente a recorrer ao credito habitação,depois de um periodo onde este esteve bastante estagnado.
ResponderEliminarSinal deste crescimento é o facto de em Setembro deste ano o crédito habitação concedido pelos bancos ter aumentado em cerca de 62 milhões de euros face ao mês anterior, algo que até à bem pouco tempo nao se tinha verificado.
Este aumento só é possivel pelo facto de portugal estar a conseguir recuperar de uma crise que ja dura à alguns anos, o que faz com que hoje em dia as familias comecem novamente a ter um maior poder de compra e mais estabilidade para se arriscar no pedido de crédito,neste caso em especifico o crédito habitação.
Sinal desta maior evolução das familias portuguesas está o facto de no mês de Setembro os portugueses terem efetuado depósitos no valor de 189 milhões de euros.
Ricardo Pinto n°4078 2°f24
Podemos dizer que hoje em dia as familias portuguesas estao novamente a recorrer ao credito habitação,depois de um periodo onde este esteve bastante estagnado.
ResponderEliminarSinal deste crescimento é o facto de em Setembro deste ano o crédito habitação concedido pelos bancos ter aumentado em cerca de 62 milhões de euros face ao mês anterior, algo que até à bem pouco tempo nao se tinha verificado.
Este aumento só é possivel pelo facto de portugal estar a conseguir recuperar de uma crise que ja dura à alguns anos, o que faz com que hoje em dia as familias comecem novamente a ter um maior poder de compra e mais estabilidade para se arriscar no pedido de crédito,neste caso em especifico o crédito habitação.
Sinal desta maior evolução das familias portuguesas está o facto de no mês de Setembro os portugueses terem efetuado depósitos no valor de 189 milhões de euros.
Ricardo Pinto n°4078 2°f24
Podemos dizer que hoje em dia as familias portuguesas estao novamente a recorrer ao credito habitação,depois de um periodo onde este esteve bastante estagnado.
ResponderEliminarSinal deste crescimento é o facto de em Setembro deste ano o crédito habitação concedido pelos bancos ter aumentado em cerca de 62 milhões de euros face ao mês anterior, algo que até à bem pouco tempo nao se tinha verificado.
Este aumento só é possivel pelo facto de portugal estar a conseguir recuperar de uma crise que ja dura à alguns anos, o que faz com que hoje em dia as familias comecem novamente a ter um maior poder de compra e mais estabilidade para se arriscar no pedido de crédito,neste caso em especifico o crédito habitação.
Sinal desta maior evolução das familias portuguesas está o facto de no mês de Setembro os portugueses terem efetuado depósitos no valor de 189 milhões de euros.
Ricardo Pinto n°4078 2°f24
O aumento do pedido do crédito habitação deve-se essencialmente a aparente melhora da economia do país e ao aumento dos rendimentos das famílias portuguesas.
ResponderEliminarA banca teve um papel fundamental nesse aumento, pois a confiança dos seus clientes aumentou, o que proporcionou um maior investimento e a consequente estabilidade económica.
Os bancos têm um papel importante nos nossos dias, pois é a instituição bancária que facilita o investimento. O acompanhamento que fazem aos seus clientes, a chamada fidelização permite que haja um maior controlo sobre os clientes e no que diz respeito à concessão de crédito, a avaliação feita é mais credível, o que leva a prever com maior nitidez os riscos que podem advir.
Como a procura é superior à oferta, os Bancos são obrigados a criar mecanismos para que as suas propostas sejam mais aliciantes e com isso aumentar o capital, pois é dos juros e das comissões que os bancos obtêm os seus lucros.
Patrícia Ribeiro 2G24 n°4076
O povo português tem uma mentalidade de que para se ser alguém bem sucedido , e necessário ter uma habitação própria para deixar como herança para os seus descendentes e devido a esse costume recorre bastante ao crédito habitação.
ResponderEliminarDito isto, com as promessas dos nossos governantes em aumentar as pensões, salário mínimo, a redução de taxas e tudo mais (pintando assim um cenário de excelência para recorrer a créditos com o aumento dos rendimentos das familias), faz com que as famílias recorram mais aos créditos. Sendo o povo português um povo com o costume que referi anteriormente, e natural que o crédito habitação suba atualmente...
Mas com a atual instabilidade política, há também a possibilidade de, quando rebentar a bomba política, surgir outra vez os incumprimentos por parte das famílias endividadas. Mas isso é outra conversa
Tiago Ferreira n4085 G24